Depois da demissão de 61 garçons do Planalto, Dilma ainda não explicou a quantidade

O Palácio do Planalto, quando ainda estava sob o comando de Dilma Rousseff, tinha uma quantidade absurda de 61 garçons. É um número bastante expressivo se considerarmos que nem os maiores restaurantes do mundo devem contratar tantos profissionais assim. Estes garçons, mais do que em qualquer restaurante privado, eram também muito bem remunerados com dinheiro público.

Assim que Temer assumiu o governo interinamente, em 12 de maio, passou a cortar gastos, e obviamente estes 61 funcionários que não possuem, de fato, qualquer utilidade prática, foram demitidos e os cargos por eles ocupados não foram repostos. A “brincadeira” renderá uma economia de aproximadamente R$ 5 milhões ao ano. Agora faça você mesmo as contas e veja o quanto, em média, cada um desses profissionais recebia como pagamento.

O cálculo dará, aproximadamente, R$ 80 mil reais por garçom ao ano. Dividindo isso pelo total de meses trabalhados mais o décimo terceiro, a conta fecha em um salário mensal de mais de R$ 6 mil. Não que a profissão de garçom seja um demérito, mas é possível achar profissionais com remuneração muito inferior a essa em áreas estratégicas, com formação acadêmica e anos de experiência.

A presidente afastada nunca explicou qual a necessidade disso, afinal. Mas isso não surpreende os críticos, já que Dilma é conhecida justamente por esbanjar o dinheiro do erário público. Suas viagens ao exterior sempre foram regadas a comidas e bebidas caríssimas, hospedagem em hotéis de primeiríssima linha e gastos abusivos com os cartões corporativos. Em uma dessas viagens até Aloísio Mercadante foi junto, sem que fosse necessário, apenas por ser um amigo de longa data.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *