OS CAPANGAS DE LULA, DO PT E DO GOVERNO DILMA NÃO ASSUSTAM MAIS O BRASIL

por Polibio Braga

Ao lado, capanga do PT, imigrante mercenário, esgarça sua bocarra canina para os defensores da democracia, da lei e da ordem – São controversas as interpretações sobre os incidentes de ontem a noite no Rio – o confronto entre petistas e manifestantes no ato que teve Lula como protagonista (leia abaixo) na ABI.

O ato na ABI, de Lula, serviu para defender a corrupção na Petrobrás.

Os capangas do PT, de Lula e do governo Dilma não assustam mais o Brasil.

O professor da unesp, Milton Lahuerta, falando ao Estadão, compara a crise ao que aconteceu nos primórdios da guerra civil espanhola, na qual os comunistas foram esmagados.

“É como se vivêssemos numa sociedade completamente polarizada, na Espanha da Guerra Civil”, avalia Milton Lahuerta, professor da Unesp, em declaração ao jornal Estado de S. Paulo. “Estamos vivendo um momento de acirramento do debate político, decorrente de um processo eleitoral que terminou mas parece continuar”, afirmou Marco Antonio Teixeira, professor da FGV.

Nada mais falso.

O Brasil não está à beira da guerra civil, porque o confronto é entre a organização criminosa em que se transformou o PT versus Justiça Federal, Ministério Público Federal e Polícia Federal.

Trata-se de um contraditório entre os bandidos políticos liderados por Lula, Dilma e a cúpula do PT, mais seus aliados, e as instituições jurisdicionais da República.

O componente político ocorre entre os que defendem o crime e os bandidos de um lado, tendo do outro lado os que defendem a ordem e os mocinhos.

O entrevero político nas ruas nem é entre PT e outros Partidos da Oposição, mas é entre o PT e o povo brasileiro.

Isto tudo significa que a comparação mais consequente é com os primórdios do governo Collor, quando o povo foi para as ruas e levou o então presidente da Cãmara, Ibsen Pinheiro, a declarar o seguinte, depois de anunciar o impeachment do presidente:

– O que o povo quer, esta casa quer.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *