De todos os problemas que, reunidos, podem transformar o ano num dos piores da década (desaceleração econômica, corrupção na Petrobras, crise energética, crise hídrica, tensão política), a inflação é o que mais preocupa, hoje, o Palácio do Planalto, revela Mônica Bergamo, em sua coluna hoje na Folha de S.Paulo. A expectativa, no próprio governo é a de que até março ela permaneça no patamar dos 7%.
A inflação corrói com mais ferocidade justamente o humor do eleitorado cativo de Dilma Rousseff. Pesquisas às quais o governo dela teve acesso mostram que isso já está se refletindo na popularidade da presidente.